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Avaliação de desempenho: Descubra as melhores formas de fazer
Para aprimorar o crescimento de uma empresa e tomar decisões mais assertivas que sejam capazes de ajudar no bom desempenho dos colaboradores é fundamental fazer avaliação de desempenho.
A prática é uma das ferramentas mais utilizadas pela gestão de pessoas para uma análise da performance dos funcionários que deve ser medida e comparada com o que é esperado deles durante um determinado período.
Com a avaliação de desempenho, fica mais fácil identificar competências e comportamentos que merecem ser aprimorados e qualidades a serem reforçadas; propor planos de desenvolvimento de acordo com os feedbacks; e estimular um trabalho cada vez melhor. Desta forma, além de impulsionarmos os resultados individuais, aperfeiçoamos o desempenho coletivo, pois a equipe se sente mais engajada ao saber que seu esforço é reconhecido.
As avaliações de desempenho precisam se basear em como as metas foram cumpridas. Para acertar, é preciso utilizar métodos corretos. A Avance-Authent separou algumas opções. Confira!
QUAIS OS MÉTODOS MAIS UTILIZADOS?
- Avaliação pelo superior hierárquico
É o método mais comum e simples. Quem faz a avaliação é o próprio líder, o que permite uma certa uniformidade entre os critérios usados. No entanto, como temos apenas um ponto de vista, o colaborador pode ser prejudicado caso a relação com o superior não seja boa ou caso o líder tenha uma percepção equivocada do desempenho do funcionário.
- Autoavaliação
Os próprios colaboradores analisam seus desempenhos, identificando seus pontos fortes e aqueles que precisam ser melhorados. Vale deixar claro que eles podem ser honestos, pois não serão prejudicados se fizerem avaliações negativas de si mesmos.
A autoavaliação deve ser feita de acordo com critérios pré-definidos, como atividades do cotidiano, atuação, metas estabelecidas, além de deixar espaço para os funcionários mencionarem o que pode ser feito para melhorar a performance.
Quando o próprio colaborador reconhece os pontos a serem aprimorados, fica mais fácil promover o crescimento contínuo.
- Avaliação 360°
Neste tipo de modelo, os critérios definidos possuem vários pontos de vista e todos os envolvidos na rotina corporativa são convidados a participar do processo. Ou seja, o colaborador é avaliado pela gestão, pela liderança e pelos colegas de trabalho. Ele também avalia a si mesmo, seus gestores, líderes e liderados. Ao final do processo, é feita uma comparação entre as diferentes avaliações, gerando valiosos feedbacks.
Vale se atentar que, como as avaliações são feitas por pessoas próximas no dia a dia, podem ser influenciadas por opiniões pessoais e não profissionais.
- Avaliação por objetivos
Os objetivos de um colaborador são definidos em conjunto com ele e sua gestão e devem estar alinhados com as metas da empresa. Eles são mensuráveis e possíveis de alcançar dentro do período proposto.
A partir dessas definições, o colaborador é avaliado no cumprimento dos objetivos, empenho e resultados.
- Avaliação por competências
São considerados três fatores básicos: conhecimento, habilidade e atitude. O questionário de avaliação deve levar em conta as competências técnicas e comportamentais do funcionário, de acordo com as funções exigidas para cada vaga.
O colaborador faz uma autoavaliação, apontando as competências que possui, as que estão em desenvolvimento e aquelas que ainda precisam ser aprimoradas. O líder também expõe seu ponto de vista sobre as respostas. É possível, a partir deste modelo, observar demandas para fortalecer as equipes.
- Avaliação de desempenho da equipe
É sempre fundamental uma avaliação da equipe, tendo em vista os esforços coletivos que são necessários para alcançar os resultados. Assim, ajustes podem ser feitos para aperfeiçoar o fluxo de trabalho e melhorar o relacionamento e a comunicação entre os colaboradores.
- Avaliação por escala gráfica
Modelo fácil e bastante objetivo em que utilizamos uma planilha dividida em colunas horizontais e verticais, contendo os critérios que serão analisados (assiduidade e trabalho em equipe) e escalas de valores (ruim, médio e bom). É válido aliar esta ferramenta a outros modelos, como a avaliação 360°.
Qualquer que seja a técnica de avaliação escolhida, o ponto de partida deve ser a fixação de objetivos claros, mensurados de forma simples e assertiva.
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