A diversidade é um assunto que tem sido muito debatido atualmente. Para as empresas, investir em um ambiente plural aumenta a competitividade e produtividade do negócio.

Assim como todos os profissionais que entram no mercado de trabalho, as pessoas com Down se fortalecem e mudam suas posturas, sentindo-se mais independentes e capazes de realizar seus desejos quando começam a trabalhar.

O home office – ou trabalho remoto – já era praticado por algumas empresas com parcimônia há alguns anos, tanto que passou a ter uma regulamentação própria após a Reforma Trabalhista, em 2017.

Com a segunda onda da pandemia da Covid-19 e o alto número de mortes que ainda assombram o país – sem falar na possibilidade de uma terceira onda –, muitos colaboradores se sentem perdidos em relação à volta ao trabalho presencial.

Na era do Big Data, dados são matéria-prima para a análise dos perfis dos candidatos e, quanto mais informações um recrutador tem, mais chances de conduzir um processo de recrutamento e seleção assertivo.

A contratação remota é válida perante a lei, o que significa que não é menos legítima do que o processo presencial. Nela, o empregador também deve cumprir todos os deveres previstos na CLT.